
Alguem que me estenda a mão
Quando o mundo me cai em cima!
Alguem que me ceda um cobertor
Quando me começam os arrepios!
Alguem que me acompanhe
Nos momentos de dor e de felicidade!
Oh ser que a mim te impões
O que queres de mim afinal?
Deixar-me desiludida,
Envolta no vendaval!
Ah!
A amargura que tu me causas,
As palavras rudes que me dás!
Pelo que me fazes sofrer,
És cruel, Homem sem paz!
Desdenhada pelo teu ser
Incompreendida pela vida
Reabre-se em mim a ferida
Vibrante na ansia esquecida!
Oh meu amor,
Que não sabes o que é amar!
De mim te deixas afastar.
Por falsos amigos que te fascinam,
E que comnosco ainda vão acabar!
Quando o mundo me cai em cima!
Alguem que me ceda um cobertor
Quando me começam os arrepios!
Alguem que me acompanhe
Nos momentos de dor e de felicidade!
Oh ser que a mim te impões
O que queres de mim afinal?
Deixar-me desiludida,
Envolta no vendaval!
Ah!
A amargura que tu me causas,
As palavras rudes que me dás!
Pelo que me fazes sofrer,
És cruel, Homem sem paz!
Desdenhada pelo teu ser
Incompreendida pela vida
Reabre-se em mim a ferida
Vibrante na ansia esquecida!
Oh meu amor,
Que não sabes o que é amar!
De mim te deixas afastar.
Por falsos amigos que te fascinam,
E que comnosco ainda vão acabar!
Joana Filipa Bernardo
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