Alguém... Alguém que viesse, que voltasse, alguém que ficasse e não apenas chegasse!
Alguém!
Eu fui alguém, diferentemente do que me possas dizer, do que possas até tentar convencer-te, eu fui alguém!
Sou ainda alguém embora já não me vejas, embora não me reconheças o respirar, sabes que sei fazer-te chorar! Porque sou alguém!
Ignoras alguém com orgulho em o fazer, mas sou eu diferente d’outros alguém’s, porque este alguém a quem tentas desprezar sabe bem como fazer-te chorar, sabe bem como poder-te acalmar.
Se eu quero ser alguém?
Nunca serei ninguém como tu nunca serás ninguém, por enquanto continuaremos apenas assim, sendo alguém que outro saberá sempre onde encontrar, alguém!
Alguém!
Eu fui alguém, diferentemente do que me possas dizer, do que possas até tentar convencer-te, eu fui alguém!
Sou ainda alguém embora já não me vejas, embora não me reconheças o respirar, sabes que sei fazer-te chorar! Porque sou alguém!
Ignoras alguém com orgulho em o fazer, mas sou eu diferente d’outros alguém’s, porque este alguém a quem tentas desprezar sabe bem como fazer-te chorar, sabe bem como poder-te acalmar.
Se eu quero ser alguém?
Nunca serei ninguém como tu nunca serás ninguém, por enquanto continuaremos apenas assim, sendo alguém que outro saberá sempre onde encontrar, alguém!
Joana Filipa Bernardo