quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Para ti, meu amor de sempre


Amor, meu doce amor,
Sinto no vento teu suspiro,
Sinto ao sol o teu calor,
Sinto-te pousar em meu retiro.

Amor, meu doce amor,
Vem olhar-me pertinho
Vem despertar-me fervor
Vem falar-me baixinho!

Traz, meu amor, o desejo
Que vamos acrescentar num beijo,
Misturando nosso sabor.

Vem, meu amor, me sentir
Em caricias impossiveis de reprimir,
Desnudados pelo tal amor!


Joana Filipa Bernardo