quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Para ti, meu amor de sempre


Amor, meu doce amor,
Sinto no vento teu suspiro,
Sinto ao sol o teu calor,
Sinto-te pousar em meu retiro.

Amor, meu doce amor,
Vem olhar-me pertinho
Vem despertar-me fervor
Vem falar-me baixinho!

Traz, meu amor, o desejo
Que vamos acrescentar num beijo,
Misturando nosso sabor.

Vem, meu amor, me sentir
Em caricias impossiveis de reprimir,
Desnudados pelo tal amor!


Joana Filipa Bernardo

5 comentários:

Anónimo disse...

Olá, depois de analisar o teu blog acho que fiquei sem palavras porque tem la textos que qualifico de magnificos e que atigem o objectivo...
n sei explicar o que senti, tambem li que queres ser psicologa, e sinceramente... a escrever assim vais longe pk simplesmente adorei o que li e ainda vou a meio...

bjices

antónio alberto

Anónimo disse...

ola Joana
tens uns texto muito bonitos no teu blog...estas de parabens!!!
Tens muito jeito para escrever...conyinua assim:)
beijo

Juannah disse...

ObriGAdo pelos ComeNtáriOs MaRisa e António espero continuar a escrever e a continuar com as vossas leituras! Beijinhos e mais uma vez obrigado:)

Alexander The Poet disse...

Desejo-te um ano repleto de luz, felicidade...
e principalmente...
magia repleta de sonhos...

bjs...

Blad3 disse...

E eu a pensar que a verdadeira poesia estaria meia morta nestes tempos ;)
Parabens pelo blog =)