Tropeço em pensamentos outrora negados, a imensidão arrepia-me a pele e eu procuro um não sei o quê que me ajude a acreditar-te. Tremo sentir a presença vaga que não se limita a uma ausência! Isso dói, carrega a alma d’uma tristeza irrefutavelmente profunda e permanente na existência do meu ser que sem ti ameaça não sobreviver.
O que faço?
Não sei dizer-te mais o que cansei de falar, não sei aguentar mais a ausência que persistes em continuar, não sei segurar mais a distância das nossas vidas, não sei mais esperar, não sei mais deixar-te escapar, não sei mais desculpar, não sei mais lutar…
Deixo-me deitar na cama gelada pela tua ausência, na escuridão da noite que me retrata a alma e durmo, durmo para não pensar, durmo para não sofrer mais hoje!
Joana Filipa Bernardo
O que faço?
Não sei dizer-te mais o que cansei de falar, não sei aguentar mais a ausência que persistes em continuar, não sei segurar mais a distância das nossas vidas, não sei mais esperar, não sei mais deixar-te escapar, não sei mais desculpar, não sei mais lutar…
Deixo-me deitar na cama gelada pela tua ausência, na escuridão da noite que me retrata a alma e durmo, durmo para não pensar, durmo para não sofrer mais hoje!
Joana Filipa Bernardo
2 comentários:
Sei o que estas a sentir tão bem...
Beijos...
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Dorme linda Juannah e teus sonhos te embalaram num doce fantasia onde tudo hoje é diferente, onde a escuridão desaparece e a luz nasce em seu pleno fulgor, e tu brilharas como nunca, quando despertares serena, teus olhos encontrarão uma nova esperança, o que ontem foi negro hoje voltará a ter cor.
Beijinho grande
Niki
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