![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTwakrByxhwsq0dn-Q_rF3YRQ5d_EHBGmMljBMdZSguFKaCyqL-2vHe4tv6ct-IMhDpTfEi29QGYvGDz6UQvN2bGik9fCgeDHFtJcrH1ctdSnzFJHq1KnOE5WXxKpdxVgEPkMjqUUzwqg/s320/Img091.jpg)
Acordei de uma dor desmedida,
Recalquei o amor que possuía,
Arranquei os espinhos do meu peito
E deitei-os fora!
Não sou mais quem fui outrora,
Porque morri!
E o que de mim ressuscitou
Foi apenas matéria,
Apenas corpo…
Minha alma repleta de ilusões
Encontra-se despida da inocência que perdi!
Agora…
Sorvo cálices de veneno purificado,
Sorvo notas musicais distorcidas,
Sorvo pedaços de uma alma desnudada
Que me elevam um patamar acima
E me fazem desejar voar
Mas me repelem
Com medo de voltar a cair
E desta vez,
Para um buraco de onde não consiga sair!
Recalquei o amor que possuía,
Arranquei os espinhos do meu peito
E deitei-os fora!
Não sou mais quem fui outrora,
Porque morri!
E o que de mim ressuscitou
Foi apenas matéria,
Apenas corpo…
Minha alma repleta de ilusões
Encontra-se despida da inocência que perdi!
Agora…
Sorvo cálices de veneno purificado,
Sorvo notas musicais distorcidas,
Sorvo pedaços de uma alma desnudada
Que me elevam um patamar acima
E me fazem desejar voar
Mas me repelem
Com medo de voltar a cair
E desta vez,
Para um buraco de onde não consiga sair!
Joana Filipa Bernardo